Programação das Sessões


Dia 16/10/10 (Sábado)
Sessão Festiva de Criança
Programação:

* Início às 15hs com Palestra
* Prece desencarnados
* Corrente da saúde
* Gira de Crinças
Encerramento às 19:30h

Estudos de 2010


Acompanhem abaixo as palestras de cada sessão e Artigos do nosso Blog.

PALAVRÃO... Você costuma dizer?

  Você costuma a dizer palavrões? O que você pensa disso? Para muitas pessoas, dizer palavrões é uma forma de "aliviar" tensões. Para outras, um modo descontraído de falar. E, para alguns ainda, um jeito "brasileiro" de se comunicar.
Tão só pela riqueza de vocabulário que a língua portuguesa nos oferece, o uso de palavrões já seria dispensável. Mas, além dos aspectos linguísticos a ressaltar, existem, é claro, objeções espirituais ao uso de expressões de baixo calão.
  Tudo em a Natireza é forma de energia. os nossos órgãos de percepção física apenas filtram e interpretam as vibrações energéticas ou flídica, dando-nos a imagem, o som, o cheiro, a luminosidade, a densidade e a cor. vejamos o som, por exemplo. Um objeto qualquer faz vibrar as moléculas do ar. Essa vibração chega aos nossos ouvidos a uma velocidade de trezentos e quarenta metros por segundo. De acordo com a sua frequência, o ouvido transmitirá ao cérebro uma informação qe será interpretada como o som de uma buzina, ou, a musicaludade de um violino.
Assim, como no Mundo físico o ar é o veículo do som, no Mundo Espiritual os fluídos são o veículo dos pensamentos emitidos. É fácil entender, então, que além da sonoridade conhecida das palavras, existe uma outra mensagem, inaudível aos ouvidos humanos, mas que o Espírito sempre capta, de uma forma ou de outra. Os palavrões, pois, reúnem em si uma dupla problemática: a agressividade sonora, claramente percebida, e a vulgaridade mental, que atinge quem escuta o palavrão, mas prejudica muito mais a quem o diz. Prejudica a quem o diz, porque cria em torno da pessoa uma psicosfera negativa, propiciando sintonia com Espíritos inferiores. Os palavrões são uma maneira infeliz de demonstrar o vazio que as pessoas trazem na alma.
Para aqueles que dizem aliviar tensões pronunciando palavrões, chamamos a atenção para um aspecto importante. Ao colocarmos para fora a violência contida, não estamos nos livrando dela, mas, pelo contrário, fortalecendo em nossa intimidade o nosso lado agressivo. Ao nos referirmos à questão dos palavrões, não poderiamos deixar de recordar a lição de um Espírito amigo:

"As palavras carregam consigo a realidade interior de quem profere." Os Espíritos se comunicam pela linguagem do pensamento. Apesar de os menos evoluídos terem a impressão de falar, na verdade é seu pensamento que faz a comunicação. O pensamento produz imagens no Mundo Espiritual. São justamente essas imagens que atraem para junto de nós Espíritos que se afinam com elas.

Tenda dos Arcanjos - 03/12/2009

Parábola do Fariseu e do Publicano

(Lucas XVIII - 9 - 14)

Para os que confiavam na sua própria justiça e desprezavam os outros, JESUS propôs a seguinte parábola:



"Subiram dois homens ao templo para orar: um fariseu e outro publicano. O fariseu, posto em pé, orava dentro de si desta forma: Ó Deus, graças te dou, que não sou como os demais homens que são ladrões, injustos, adúlteros, nem como este publicano. Faço jejum duas vezes por semana e dou o dízimo de tudo o que ganho. O publicano, porém, ficando à distância, não ousava levantar os olhos aos céus, mas batia no peito dizendo: Ó Deus, tem piedade de mim que sou pecador! Digo-vos que este último desceu justificado para sua casa, o outro não; Pois quem se exalta, será humilhado; mas o que se humilha, será exaltado".


Algumas explicações:

Quem eram...

FARISEUS: eram os seguidorem de uma das mais influentes seitas do Judaismo. Demonstravam grande zelo pelas suas tradições teológicas, cumpriam meticulosamente as práticas exteriores do culto e das cerimônias dando, assim, a impressão de serem muito devotos e fiéis observadores dos princípios religiosos que defendiam. Na realidade, porém, ocultavam costumes dissolutos, mesquinhez, secura de coração e muito orgulho.
PUBLICANOS: eram os arrecadadores de impostos públicos exigidos pelos romanos ao povo judeu. No exercício dessa tarefa tinham oportunidade de acumular fortuna, muitas vezes, pelo abuso na cobrança desses impostos.

Entendedo a parábola:
Fariseu: Não via a si mesmo, não reconhecia seus defeitos. Confiava na sua própria justiça e o pior, julgava seu próximo - ORGULHO
  • Quantas vezes tecemos comentários que possuem, de forma implícita, um julgamento de pessoas que nem conhecemos?
  • Quantas vezes persistimos no erro sem identificá-lo em nós, porém enxergando o mesmo erro nos outros?
  • Quantas vezes valorizamos apenas as nossas ações?

Publicano: Reconhecendo seu erro exercita a HUMILDADE através da oração, porém, mais do que perceber é preciso movimentar a vontade, agindo no BEM, modificando e transformando atitudes e sentimentos.

  • Quantas vezes buscamos a oração sem rebeldia reconhecendo nossos erros?

Orgulho, Julgamento, Oração, Humildade, Reconhecimento dos erros e Reforma Interior

Mediador: Marluce - Dia 04/07/2009

Parábola do Semeador

E.S.E. cap XVII - Sede Perfeitos/Mateus Cap. XII de 1 a 9, 18 a 23.


"Naquele dia, tendo saído de casa, Jesus sentou-se à borda do mar; em torno dele logo reuniu se grande multidão de gente; entrou num barca, onde sentou-se, permanecendo na margem todo o povo. Disse então muitas coisas por parábolas, falando-lhes assim: Aquele que semeia saiu a semear, e semeando, uma parte das sementes caiu ao longo caminho e os pássaros do céu vieram e a comeram. Outra parte caiu em lugares pedregosos, onde não tinha muita terra, as sementes logo brotaram, porque carecia de profundidade a terra onde haviam caído. Mas, levantando se, o sol as queimou e como não tinham raízes, secaram. Outra parte caiu entre espinheiros e estes, crescendo, as abafaram. Outra parte finalmente caiu em terra boa e produziu frutos, dando sementes cem por um, outras sessenta e outras trinta. Ouça quem tem ouvidos de ouvir..."


Emmanuel nos diz que Jesus falava por parábolas para "não ferir quem quer que fosse".

O semeador é Jesus, as sementes são seus ensinamentos e os quatro tipos de terreno, o nosso pensamento, nossas atitudes diante da vida, o nosso coração. Todos temos em nós quatro tipos de terreno.

*Terreno do caminho - Quando nem ouvimos as orientações, não guardamos e nem pensamos em fazer um balanço em nossas atitudes. Hábitos e Automatismo.

*Terreno pedregoso - Quando ouvimos os ensinamentos num primeiro momento com entusiasmo, mas ao primeiro obstáculo, desitimos. Esforço - Vontade (querer).

*Terreno com espinheiros - Quando ouvimos e sentimos como verdade em nós os ensinamentos, porém nos deixamos levar pelos compromissos sociais e apelos da vida material, esquecendo, deixando de lado e colocando nossa necessidade espiritual no final da fila de nossas prioridades. Compromentimento e Responsabilidade.

*Terreno fértil - Quando ouvimos, sentimos e exercitamos. Metas e Ideais superiores.



********* Para Refletir ********


Reforma interior - Condição primeira para todo aquele que possio um ideal religioso. Qual o nosso maior obstáculo? Nós Mesmos.

Sermos instrumentos dóceis nas mãos do Cristo - Esclarecimento através do estudo e exercício dos Seus ensionos. Somos médiuns do que? de quem?

Desenvolver a alegria e a prática do pensamento positivo.


28/02/2009 - Sessão de Exú
Mediador: Marluce